Harmonia Dos Riscos
No papel, cada risco tem seu risco. Risco de sair torto, de ficar reto demais, de ser desproporcional... Mas quem não arrisca não se expressa. Assim como escrever, desenhar é gravar no papel uma imagem, uma idéia, ou até um som... Nunca é o retrato perfeito do que a gente tem na mente, e quem quiser interpretar não vai escapar do risco de entender errado. Mas assim é toda comunicação, só não podemos nos calar...
quinta-feira, 14 de março de 2013
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
terça-feira, 14 de junho de 2011
terça-feira, 7 de junho de 2011
Cruz Celta
quarta-feira, 11 de maio de 2011
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Devaneio
Começa com um papel em branco e uma caneta na mão. Para agravar a situação tem alguém falando algo difícil de prestar atenção.
Se, correndo o olho ao redor, aparece algo pedindo para ser desenhado, então está consumado! É inútil resistir.
O problema é que começa com um rabisco modesto e despretensioso no canto do papel. Pois aquilo que pede para ser desenhado não tem a simpatia de verificar antes se a mão que segura a caneta tem habilidade suficiente para reproduzir os seus traços. Então começa com uma tentativa modesta no canto do papel. No canto, pois imagine que desastre seria se o desenho não desse certo e inutilizasse o papel inteiro! (o qual geralmente é o único disponível no momento). Começa no canto e vai tomando forma, vai crescendo. E quando dá certo... Quando dá certo fica pela metade, pois começou no canto da folha.
terça-feira, 3 de maio de 2011
sábado, 30 de abril de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
terça-feira, 5 de abril de 2011
terça-feira, 22 de março de 2011
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