No papel, cada risco tem seu risco. Risco de sair torto, de ficar reto demais, de ser desproporcional... Mas quem não arrisca não se expressa. Assim como escrever, desenhar é gravar no papel uma imagem, uma idéia, ou até um som... Nunca é o retrato perfeito do que a gente tem na mente, e quem quiser interpretar não vai escapar do risco de entender errado. Mas assim é toda comunicação, só não podemos nos calar...
terça-feira, 14 de junho de 2011
terça-feira, 7 de junho de 2011
Cruz Celta
quarta-feira, 11 de maio de 2011
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Devaneio
Começa com um papel em branco e uma caneta na mão. Para agravar a situação tem alguém falando algo difícil de prestar atenção.
Se, correndo o olho ao redor, aparece algo pedindo para ser desenhado, então está consumado! É inútil resistir.
O problema é que começa com um rabisco modesto e despretensioso no canto do papel. Pois aquilo que pede para ser desenhado não tem a simpatia de verificar antes se a mão que segura a caneta tem habilidade suficiente para reproduzir os seus traços. Então começa com uma tentativa modesta no canto do papel. No canto, pois imagine que desastre seria se o desenho não desse certo e inutilizasse o papel inteiro! (o qual geralmente é o único disponível no momento). Começa no canto e vai tomando forma, vai crescendo. E quando dá certo... Quando dá certo fica pela metade, pois começou no canto da folha.
terça-feira, 3 de maio de 2011
sábado, 30 de abril de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
terça-feira, 5 de abril de 2011
terça-feira, 22 de março de 2011
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